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sábado, 20 de março de 2010

As Tentações


Tiago em sua carta às igrejas ensina-nos lições indispensáveis sobre as tentações. Ele nos diz: «Quando tentado, ninguém diga: sou tentado por Deus, pois Deus a ninguém tenta. Mas cada um é tentado quando atraído pelo seu próprio desejo. Então o desejo tendo concebido dá à luz o pecado, e o pecado, após se consumar gera a morte». (Tiago 1:13-15).

As Sagradas escrituras nos apresentam inúmeros exemplos de personagens que foram tenazmente tentados, mas pela fidelidade e confiança que tinham no Senhor resistiram. Pensemos em um jovem chamado José do Egito; pensemos em um ancião denominado Jó o homem justo e temente a Deus; pensemos também nos quatro jovens hebreus convidados pela luxúria da corte babilônia: Daniel, Ananias, Misael e Azarias. Eles propuseram em seu coração não se contaminar com os pecados da corte. (Dan 1:8).

Entre tantos, o maior exemplo temos no divino Mestre. Nosso Senhor Jesus Cristo teve as mesmas tentações que nós temos, ainda que ele nunca cedeu a nenhuma delas. Imaginemos as insinuações do próprio satanás registradas no capítulo 4 de Mateus. Creio que nenhum de nós experimentou algo semelhante depois de 40 dias de jejum, isto é, em situação tão fragilizada. Imaginemos o Senhor Jesus Cristo naquela madrugada do seu último dia de vida no horto chamado «Gtesemani». Tudo aconteceu logo após o programa da reunião de despedida realizada no cenáculo de Jerusalém na noite de quinta para sexta-feira. Logo após o lava-pés, a celebração da Páscoa a instituição da Santa Ceia, a divina promessa aos seus discípulos: «não se turbe o vosso coração...vou preparar o lugar de vocês...vou enviar o consolador». Após o sermão da videira, o adeus final e a oração intercessória registrada em João 17.

Amados, firmemo-nos nesses exemplos de fé e fidelidade e prossigamos, cientes de que em Cristo somos mais do que vencedores.


 
Por: Pr. Ozéas Correia dos Santos
http://www.pibvitoriape.org.br/

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